Com isso, o país ficou com a 55ª posição do ranking de leitura, abaixo
de países como Chile, Uruguai, Romênia e Tailândia. Segundo o relatório
da OCDE, parte do mau desempenho do país pode ser explicado pela
expansão de alunos de 15 anos na rede em séries defasadas.
Quase metade (49,2%) dos alunos brasileiros não alcança o nível 2 de
desempenho na avaliação que tem o nível 6 como teto. Isso significa que
eles não são capazes de deduzir informações do texto, de estabelecer
relações entre diferentes partes do texto e não conseguem compreender
nuances da linguagem.
Em ciências, o Brasil obteve o 59° lugar do ranking com 65 países.
Apesar de ter mantido a pontuação (405), o país perdeu seis postos desde
o 53° lugar em 2009. Nessa disciplina, a média dos países de OCDE foi
de 501 pontos.
No exame de ciências, 55,3% dos alunos brasileiros alcança apenas o
nível 1 de conhecimento, ou seja, são capazes de aplicar o que sabem
apenas a poucas situações de seu cotidiano e dar explicações científicas
que são explícitas em relação às evidências.
Matéria: Brasil Contra Corrupção

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