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RedHack acusado de relação com infiltrados do GÜLENIST
O site de Ordu do Partido AK foi invadido duas vezes em novembro de 2013. O computador usado para o ataque da corte pertencia a um departamento de inteligência localizado no distrito de Çankaya de Ancara. Hüseyin Akyol, chefe de Ordu do Partido AK, confirmou conexão dos RedHack à unidade de informação, mas a investigação ainda não foi concluída.
A polícia turca lançou uma investigação anterior sobre os RedHack, conhecido por seus ataques cibernéticos visando as agências governamentais e estatais. Mas a investigação conduzida pelo promotor público Muammer Akkas permanece inconclusivo. Akkas é um dos promotores que liderou a sondagem em 17 Dezembro em tentar desacreditar o governo.
De acordo com um relatório da polícia sobre os RedHack, o grupo criado em 1997 por hackers "de esquerda", tem como objetivo minar as redes de computadores de órgãos estaduais e do governo. RedHack é acusado de receber apoio de grupos estrangeiros, incluindo o Exército Eletrônico da Síria (SEA na sigla em inglês), um grupo de hackers que supostamente trabalham para o regime de Bashar al-Assad, na Síria.

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